sexta-feira, 29 de novembro de 2013

ALGURES... NUMA PAREDE DE LISBOA


Algures... numa parede em Lisboa

Não gosto da vida em banho-maria, gosto de fogo, pimenta, alho, ervas, por um triz não sou bruxa...

Martha Medeiros

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

RESET


Atravessamos a tempestade perfeita… Para além da mediocridade crónica da classe política, assistimos também à degeneração da intelectualidade, supostamente progressista, da nossa praça, aburguesada e perdida em serões e tertúlias, lentamente imolada na fogueira das vaidades, do croquete e do pastel de nata. Uma juventude alienada ou em debandada para o estrangeiro, um povo refém do liberalismo consumista, sem vontade, anestesiado pelos fait divers do futebol e outras personagens de pacotilha. É na dureza dos conceitos que reside a verdade e  dizer a verdade é a forma mais revolucionária de dar sentido às palavras. De outra forma não evitamos o vazio e, com ele, não saímos do lodaçal…